O nossos materiais, evidentemente não são os mais baratos, existem vários concorrentes que utilizam material sem tratamento e muitas vezes sem certificação, em especial, os parques asiáticos. Estes usam peças que quebram durante a montagem e tubos com espessuras mínimas. Chegam a cortar peças para fazerem os cantos, dado que o número de peças que utilizam é mínimo.
No médio prazo (3 a 4 anos) notará as diferenças, alguma corrosão interior e empenos evidentes na estrutura.
Caso os elementos sejam soldados, os problemas serão mais evidentes, existe fadiga dos materiais e a estrutura pode colapsar.
São vários, os concorrentes, que utilizam pés em plástico, é uma opção mais barata e que normalmente não utilizamos pois dificulta muitíssimo movimentar a estrutura de jogo e, no longo prazo, o pé pode ceder criando empenos muito evidentes e perigosos.
A nossa abordagem, no sentido de satisfazer as necessidades do cliente, é perceber qual o nível de investimento que quer realizar e tomar decisões conjuntas para diminuir os custos de produção sem colocar em causa a segurança das crianças e jogabilidade do equipamento em causa.
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